Os percursos deverão ser utilizados por pequenos grupos de cada vez, o excesso de visitantes pode causar a erosão dos mesmos e a destruição da vegetação
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Por todo o PNPG existem centenas de Mariolas cuja principal função é orientar os pastores em tempo de nevoeiro na serra, assim como caminheiros que percorrem os trilhos existentes em todo o parque. Falamos de uma sobreposição de pedras maioritariamente construídas por pastores mas que nos dias de hoje a sua manutenção é também realizada pelos próprios caminheiros.
Não construa Mariolas ao acaso pois dessa forma estão a prejudicar quem realmente precisa delas.
Basta ajudar na manutenção das existentes
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Os percursos deverão ser utilizados por pequenos grupos de cada vez, o excesso de visitantes pode causar a erosão dos mesmos e a destruição da vegetação
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Cabana Das AbrótegasO Gado e a SerraNevosaCorga Do Sobroso
Por esta altura o gado já não anda nas Serras do Parque Nacional
O gado sobe à serra a 1 de Maio e desce no último dia de Setembro, podendo ficar mais 15 dias, só que nessa altura era sem vezeiro e eram criados para esses 15 dias os vezeiralhos, e guardados ao dia pelo povo.
Fique atento(a) a sinais como penas, fezes, pegadas, pinhas roídas (pelos esquilos, p. ex.), marcas de pernoita ou solo revirado pelos javalis. Se vir uma ave a olhar para cima, isso poderá indicar a presença de uma ave de rapina em voo. Observe o céu, mas sem deixar de ver onde põe os pés.
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Tude de Sousa, no seu livro “Gerez – Notas Etnográficas, Arqueológicas e Históricas”
“(…)Para o estadio em cada curral tem o pastor, como já dissemos, o seu fôrno, ou cabana, onde se recolhe e abriga. São construções tôscas, ligeiras, de pedras sêcas, mal dispostas geralmente, umas revestidas e outras não de torrões, tapando os intervalos. Cobertas umas de telhas redondas, à portuguesa; cobertas outras de torrão, guarnecendo pedras largas e delgadas.
As suas dimensões e capacidade não são grandes: 2 a 2,50 metros de alto, por 2,50 e 3 metros de comprido, com as portas baixas, por onde o homem passe curvado e por elas não entre o gado. Três a seis, ou oito pessoas, é o máximo que nelas caberão.
A cobertura de uns fornos é redonda, aguçada; a de outros com armação em duas águas.
O pavimento coberto de fetos ou mato meúdo para amaciar a dormida e junto da porta, do lado de fora, em muitos formos, a pia, ou pias, cavadas na rocha firme, ou móveis, para a comida e bebida do cão, inseparável companheiro e amigo da montanha. A porta de serventia, única, tapada apenas por alguns gravetos de mato ou ramaria, indicadores só de uma linha de respeito.
O travejamento é tôsco, como a construção em que se emprega, e fornecido sempre pelos carvalhos mais próximos, que os há com fartura na serra, brotando e crescendo com espontânea pujança naquele solo abençoado.
Esta habitação e os costumes que descritos ficam, são mais ou menos comuns a todos os povos da serra, e não só so de Vilar da Veiga, pelo que, a não ser com alguma variação , se encontra nos homens e nos usos de Rio Caldo, de Covide, de S. João do Campo e Vilarinho, de Cabril e de Pitões e por aí fora, até termos de Suajo e Londodo, por um lado; até termos de Barroso e Montalegre, pelo outro. “(…)
Depois do pequeno resumo vamos deixando algumas fotografias das existentes por todo o Parque Nacional
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Por todo o PNPG existem centenas de Mariolas cuja principal função é orientar os pastores em tempo de nevoeiro na serra, assim como caminheiros que percorrem os trilhos existentes em todo o parque. Falamos de uma sobreposição de pedras maioritariamente construídas por pastores mas que nos dias de hoje a sua manutenção é também realizada pelos próprios caminheiros.
Não construa Mariolas ao acaso pois dessa forma estão a prejudicar quem realmente precisa delas.
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Deixamos ainda mais algumas fotografias já partilhadas
Fique atento(a) a sinais como penas, fezes, pegadas, pinhas roídas (pelos esquilos, p. ex.), marcas de pernoita ou solo revirado pelos javalis. Se vir uma ave a olhar para cima, isso poderá indicar a presença de uma ave de rapina em voo. Observe o céu, mas sem deixar de ver onde põe os pés.
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