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Mariolas – PNPGerês

+ Mariolas AQUI

Por todo o PNPG existem centenas de Mariolas cuja principal função é orientar os pastores em tempo de nevoeiro na serra, assim como caminheiros que percorrem os trilhos existentes em todo o parque.
Falamos de uma sobreposição de pedras maioritariamente construídas por pastores mas que nos dias de hoje a sua manutenção é também realizada pelos próprios caminheiros.

Não construa Mariolas ao acaso pois dessa forma estão a prejudicar quem realmente precisa delas.

Basta ajudar na manutenção das existentes

Esta fica entre o Prado Do Conho e o Prado da Messe

IMG_8866-01-1024x683 Mariolas - PNPGerês

Se não conhece o Prado da Messe é só clicar AQUI

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Se quiser ver mais nuvens é só clicar AQUI

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Traga consigo o lixo que fez durante o percurso e coloque-o num local adequado (um contentor ou um ecoponto). O lixo, principalmente o plástico, pode ser ingerido por animais, causando-lhes a morte. Não abandone os resíduos. Recicle, evitando assim o desperdício de matérias primas e a destruição de áreas naturais.

Dentro dos Poços Do Parque Nacional – Escorrega da Touça

+ Poços – PNPGerês – AQUI

Cada visitante é responsável pelo lixo e detritos produzidos, deposite-os nos locais apropriados

Hoje estamos dentro de um dos mais incríveis poços da serra do Gerês

Localizada bem dentro da montanha a vários kms da aldeia mais próxima este poço é o verdadeiro paraíso para quem gosta de caminhar montanha dentro

( para saber mais basta clicar nas palavras a laranja ) 

39543569_1927870857272597_1034769492619558912_o-1024x500 Dentro dos Poços Do Parque Nacional - Escorrega da Touça

Se não conhece o Escorrega da Touça é só clicar na fotografia abaixo

IMG_8534-01-1024x683 Dentro dos Poços Do Parque Nacional - Escorrega da Touça

Tome precauções especiais quando caminha em zonas húmidas e rochosas, para evitar quedas, e não pratique atos que possam colocar em risco a sua segurança e a dos outros. Não saia dos percursos/trilhos e caminhos existentes.

Poço do Coucão da Aguieira – PNPGerês

Poços Do Parque Nacional

O poço de hoje chega do Rio do Pinhedo, que por sua vez vai ao encontro do magnífico Rio Cabril

É um poço geralmente pouco visitado devido às suas águas paradas, pois a mesma é desviada montanha dentro para o início do Rio Cabril onde começam os Poços Verdes Do Sobroso

Quanto às vistas está tudo dito, faz inveja a muitos dos poços existentes no Parque Nacional

IMG_9262_PNPG-01-1024x683 Poço do Coucão da Aguieira - PNPGerês
Cabril-Poço-1024x683 Poço do Coucão da Aguieira - PNPGerês
IMG_9270_PNPG-01-1024x683 Poço do Coucão da Aguieira - PNPGerês

Deixamos ainda algumas fotografias de outros poços já partilhados

Traga consigo o lixo que fez durante o percurso e coloque-o num local adequado (um contentor ou um ecoponto). O lixo, principalmente o plástico, pode ser ingerido por animais, causando-lhes a morte. Não abandone os resíduos. Recicle, evitando assim o desperdício de matérias primas e a destruição de áreas naturais

Evite fazer os trilhos sozinho(a), especialmente em zonas calcárias (onde há cavidades) ou em áreas de montanha. Cuide de si! Antes de iniciar qualquer percurso, mesmo simples, avise alguém conhecido ou alguma entidade acerca do local da sua partida e do seu regresso. Assim, em caso de emergência, saberão onde socorrê-lo(a).

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Fotografias de PNPGerês

Nós e o Parque Nacional – Isto é Gerês!

Isto é Gerês, e este dia foi cheio de aventura

O início da caminhada foi feito em terras de Fafião, o destino, as montanhas da serra do Gerês

Neste preciso momento o pensamento estava num dos poços mais desejado, o Escorrega da Touça

Acabou por ficar para outro dia tal foi a vontade de andar em cima dos picos das montanhas

Tal como o tempo, as nossas vontades mudam constantemente

60083122_1234750016688681_4042724541015785472_o-1024x683 Nós e o Parque Nacional – Isto é Gerês!

Mariolas – Desta vez foi preciso

Mariolas

Mariolas – a principal função é orientar os pastores em tempo de nevoeiro na serra, assim como caminheiros que percorrem os trilhos existentes em todo o Parque Nacional

Neste dia, principalmente nos primeiros kms do trilho foi necessário recorrer às Mariolas para assim seguir caminho montanha acima

Os primeiros kms foram feitos junto ao rio de Cabril e por isso existia muito nevoeiro, como se pode ver na fotografia abaixo

Não construa Mariolas ao acaso pois dessa forma estão a prejudicar quem realmente precisa delas

IMG_3219_sRGB-1024x683 Mariolas - Desta vez foi preciso
Para ver mais Mariolas basta clicar na fotografia

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Nós e o Parque Nacional – O dia do sempre em frente!

A fotografia no “Nós e o Parque Nacional” de hoje representa aquilo que mais gostamos de fazer pelo Parque Nacional

Neste dia mais uma vez saímos da aldeia de Xertelo com o objectivo de olhar para o Vale do Alto Homem, passar pelas Minas dos Carris, subir à rainha Nevosa num trilho de mais de 35 km

Inicialmente descemos ao Rio Cabril e seguimos um trilho que poucos conhecem, sendo que muitos kms foram feitos no sempre em frente, aquilo que mais gostamos de fazer

16825889_740663372764017_1962364150010489318_o-1024x683 Nós e o Parque Nacional – O dia do sempre em frente!
img_3127-016879611480216481352-683x1024 Nós e o Parque Nacional – O dia do sempre em frente!

Quer ver mais sobre O Estradão é só clicar na fotografia abaixo

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Desta vez não foi preciso

Mariolas

Mariolas – a principal função é orientar os pastores em tempo de nevoeiro na serra, assim como caminheiros que percorrem os trilhos existentes em todo o Parque Nacional

Neste dia a sua preciosa ajuda não foi necessária, sabíamos para onde íamos, tínhamos tudo o que era necessário para olhar para elas de outra forma.

Esta fica em terras de Fafião a caminho do Escorrega da Touça, ou do seu rio cheio de poços incríveis

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Se não conhece o Escorrega da Touça é só clicar na imagem abaixo

Se não conhece o Poço do Rio Fafião é só clicar na imagem abaixo

Nós e o Parque Nacional – A caminho da Touça

Como sempre ao sábado aqui deixamos uma fotografia de Nós e o Parque Nacional

Esta fotografia foi tirada a descer Porta Ruivas a caminho da Touça

Neste dia partimos de Fafião para um trilho com mais de 20 km com o objetivo de observar a Quina da Arrocela

Foi um dia só de montanha e o escorrega da Touça não teve sequer direito a visita

Nesta fotografia é visível muita da beleza que são as montanhas do Parque Nacional, como o Rio Laço, a Touça e a sua cabana, o Rio Fafião ( Rio Toco em alguns mapas ) e muito mais…

IMG_3539-01-1024x683 Nós e o Parque Nacional - A caminho da Touça

+ Nós e o Parque Nacional (Clicar na fotografia abaixo)

Se não conhece o Escorrega da Touça é só clicar na imagem abaixo

Se está a pensar realizar atividades na Natureza, este artigo é para si!

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Fotografias de PNPGerês

Reunião-Caminhada

Caminhar pelo Parque Nacional já sabemos que nos faz bem

Agora segundo o DN LIFE existe um novo conceito, e o Parque Nacional até pode ser uma boa solução para o colocar em prática

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Aqui fica a notícia

REUNIÃO-CAMINHADA: UM CONCEITO QUE FAZ BEM AO CORPO E AO CÉREBRO

E se na próxima reunião o convidassem para dar um passeio? É a conversar enquanto caminham que os executivos de algumas grandes empresas tecnológicas tomam decisões. As reuniões em jeito de caminhada promovem a saúde, estimulam a criatividade e aumentam a motivação. Em Portugal já se fazem e têm potencial de crescimento.

Texto de Joana Capucho

Esqueça as mesas ovais, as cadeiras desconfortáveis, o ar condicionado, a iluminação artificial. “Tem uma reunião? Faça uma caminhada”. O desafio foi lançado por Nilofer Merchant gestora de inovação, numa Ted Talk de 2013, que se tornou viral. Mas o conceito de reunião-caminhada já se tinha tornado popular com Steve Jobs, criador da Apple, que tinha por hábito fazer passeios para falar de assuntos sérios.

Há quem lhes chame “walking meetings”“co-walking” ou “walk and talk”. Diferentes designações para o mesmo conceito: reuniões de trabalho que decorrem enquanto os funcionários caminham. Segundo a BBC, este é um método que também já foi adotado por alguns executivos de grandes empresas tecnológicas, como Mark Zuckerberg, do Facebook, e Jack Dorsey, do Twitter. Barack Obama, ex-presidente dos EUA, também é frequentemente apontado como adepto desta modalidade.

Nos passeios de 5 a 16 minutos, a produção criativa aumentou, em média, 60% quando comparada com as sessões em que os participantes (176 estudantes) estavam sentados.

Esta é uma prática que tem, desde logo, benefícios ao nível físico, já que promove a atividade física e ajuda a prevenir doenças. Segundo Nilofer Merchant, as pessoas passam, em média, 9,3 horas por dia sentadas, mais tempo do que a dormir (7,7 horas). “Estar sentado tornou-se o fumar da nossa geração”, refere, destacando que a inatividade aumenta o risco de alguns tipos de cancro (mama e cólon, por exemplo), doenças cardíacas e diabetes. Por isso, “em vez de ir a reuniões em cafés ou em salas de reuniões de luzes fluorescentes”, convida as pessoas para reuniões-caminhada, “ao ritmo de 30 a 50 quilómetros por semana”.

Nifoler Merchant defende, ainda, que fazer atividades fora da caixa promove o pensamento fora da caixa. E a ciência comprova. De acordo com um estudo feito por investigadores da Universidade de Stanford, em 2014, caminhar dentro de casa ou ao ar livre impulsiona o pensamento criativo. Quando os participantes na investigação caminhavam, os níveis de criatividade eram significativamente maiores. Nos passeios de 5 a 16 minutos, a produção criativa aumentou, em média, 60% quando comparada com as sessões em que os participantes (176 estudantes) estavam sentados.

Mário Ceitil, presidente da Associação Portuguesa de Gestão de Pessoas (APG), confirma que “a criatividade lida bem com ambientes mais descomplexados, menos clássicos e ortodoxos”. No seu entender, a caminhada é, efetivamente, uma forma de estimular a criatividade e de “treinar a capacidade de as pessoas serem mais ágeis e desenvolverem maior flexibilidade cognitiva”.

“É o inesperado que ativa determinadas zonas do cérebro à procura de estruturação num ambiente que não é conhecido. É esse fenómeno que caracteriza a criatividade”, explica o especialista em recursos humanos. Considera, por isso, que “o efeito surpresa pode funcionar de forma positiva”. Mas não será necessário avisar os intervenientes que a reunião será em jeito de caminhada? Mário Ceitil considera que não, embora alguns especialistas em recursos humanos defendam que o aviso é essencial. “Nas empresas em que há um território organizacional suficientemente alicerçado para fazer este tipo de práticas, o efeito surpresa é muito importante. Pode ser extremamente motivador”.

IMG_5978-01-1024x683 Reunião-Caminhada

Segundo o professor universitário, “há bastante tempo que as empresas sentem que é vantajoso tirar as pessoas do locais de trabalho quotidianos para diferentes eventos” – e esta é uma prática que está “sob o chapéu de empresa ágil”. Um conceito que vai desde a agilidade dos processos à agilidade do ponto de vista físico.

“As reuniões são um processo complexo. É muitas vezes difícil captar a atenção das pessoas e centrá-las no essencial”, diz o presidente da APG, destacando que é neste sentido que ao longo dos anos vão surgindo diferentes técnicas. A das caminhadas, ressalva, tem potencial, mas não é universalmente aplicável.

Para haver sucesso num encontro deste tipo, é essencial “que as pessoas estejam focalizadas no tema da reunião para não dispersarem facilmente”, uma vez que o ambiente exterior é mais propício a distrações. “Na política, temos várias imagens deste tipo de reuniões. Cada vez mais deixa de haver necessidade de estar num local formal para tomar determinadas decisões”.

AS REUNIÕES-CAMINHADA SÓ FUNCIONAM COM GRUPOS PEQUENOS, NO MÁXIMO DE TRÊS PESSOAS, PARA QUE HAJA UMA BOA INTERAÇÃO E COMPREENSÃO.

Quando praticam esta metodologia, os intervenientes associam a agilidade física à mental. “Demonstram que são capazes de falar de coisas importantes e fazer outras coisas ao mesmo tempo, como exercício físico”, sublinha Mário Ceitil.

As reuniões-caminhada só funcionam com grupos pequenos, no máximo de três pessoas,para que haja uma boa interação e compreensão. “E são mais típicas de empresas com um nível de maturidade elevado, quando as pessoas têm um sentido de propósito em relação à organização e quando está muito claro o sentido da reunião”, esclarece.

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Um conceito em crescimento

Há três anos que o Hotel Quinta da Marinha, inserido no Parque natural de Sintra-Cascais, organiza “walking meetings”. João Pinto Coelho, diretor comercial do espaço, diz que, numa primeira fase, “apesar de ter despertado curiosidade, não houve muitos pedidos”, mas “depois começou a haver alguma procura aos poucos, embora ainda não seja de grande volume”. No entanto, sublinha, este é um conceito com “grande potencial e que poderá nos próximos anos ser um best-seller”.

João Pinto Coelho conta que este serviço é procurado sobretudo por “empresas que pretendem proporcionar aos seus quadros um ambiente propício a criatividade, a troca de ideias e brainstormings mais fora da caixa”. No resort, podem optar por dois percursos previamente estabelecidos, sendo a duração e distância adaptada às necessidades de cada grupo. “O hotel fornece uns pequenos blocos para se poder tirar pequenas notas e o único equipamento obrigatório são sapatos confortáveis“, diz o responsável.

Um dos princípios que costumam ser referidos é, precisamente, planear com antecedência o trajeto, para que a reunião seja mais produtiva. Dependendo da duração do encontro, podem ser dadas duas voltas no mesmo percurso, que podem ser feito num parque ou num outro local com pouco ruído. E pode até incluir uma pausa a meio do trajeto.

Como qualquer reunião, é necessário que haja planeamento. Num artigo publicado na Forbes, Kara Goldin, CEO da empresa Hint, de São Francisco, diz que os documentos importantes devem ser partilhados antes do encontro, dando tempo aos intervenientes para os analisarem. No final da caminhada, a empresária sugere que tire de imediato todas as notas, antes de se distrair com outras tarefas.

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Para Kara Goldin, que costuma adotar esta metodologia, o conceito é interessante para conversar com a equipa ou discutir um problema com um parceiro ou fornecedor. Ou até mesmo para entrevistar um candidato a uma vaga de emprego.”

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Mariola do Vale da Teixeira

A Mariola de hoje chega mais uma vez da Serra do Gerês e do magnífico Vale da Teixeira.

Numa caminhada que teve início na ponte do Arado, seguiu pelo Rio da Teixeira, até ao final do vale com o mesmo nome.

A principal função das Mariolas existentes por todo o Parque Nacional, é orientar os pastores em tempo de nevoeiro na serra, assim como caminheiros que percorrem os trilhos existentes em todo o parque.

Aqui fica a fotografia como sempre

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