PNP Gerês

Parque Nacional da Peneda-Gerês

Arquivo da categoria Menu

Os Olhares do CáJó – Rio Pomba

Os Olhares do CáJó

Os Olhares do CáJó estão cada dia que passa mais apurados e o seu conhecimento sobre o Parque Nacional é cada vez maior

Aqui ficam alguns momentos da sua partilha do Rio Pomba na Gavieira

Partilha original – > 24 de maio às 18:46

( para saber mais basta clicar nas palavras a laranja ) 

100379221_685845158654919_7165851173268750336_o-1024x768 Os Olhares do CáJó – Rio Pomba
100073702_685845051988263_2229359614585995264_o-1024x768 Os Olhares do CáJó – Rio Pomba
100040642_685845011988267_1485922903319904256_o-1024x768 Os Olhares do CáJó – Rio Pomba

Se quiser ver mais partilhas do Carlos Paulo é só clicar nas imagens abaixo

59498020_436793643560073_7772934956493307904_o-1024x768 Os Olhares do CáJó – Rio Pomba
92021248_652876118618490_4884076142874591232_o-1024x768 Os Olhares do CáJó – Rio Pomba

Cada visitante é responsável pelo lixo e detritos produzidos, deposite-os nos locais apropriados

Opte por vestuário e calçado simples e confortável. Evite usar amarelo, dado ser a cor que mais atrai os insetos. Vista-se e calce-se de acordo com as condições, quer climatéricas quer do trilho. Se necessário, use calçado de montanha. 

Acompanhe-nos no Facebook, no Instagram e no Twitter!

Estórias do Planalto – A raposinha


“Uma bela tarde de primavera, saio para uma caminhada pelo “meu” planalto.

Ainda há maias nas giestas mas o planalto já não tem aquela cor que tinha há duas semanas, um misto de amarelo e roxo a perder de vista, tenho pena, há muitos anos que não vejo o meu planalto no seu momento mais colorido.

Apesar de o conhecer perfeitamente, o planalto tem sempre coisas novas para me mostrar, fauna, flora ou mesmo história! Sim, no planalto existe a maior necrópole megalítica da Península Ibérica! Datados entre o Neolitico e a idade do Bronze os monumentos espalhados pelo planalto ocupam uma área de 50Km2(alguns em território Galego).

Desta vez presenteou-me com um dos mais fascinantes e belos animais que lá se podem encontrar.

Assim que começo a sair dos prados cercados e começo a entrar no planalto propriamente dito vejo ao longe uma mancha castanha a destacar-se no meio do verde sarapintado de amarelo.

Pensei: “Caramba! queres ver que é o lobo que está ali??” Rapidamente percebi que não era o lobo mas sim a sua prima mais pequena e mais matreira.

Tento aproximar-me o mais possível para conseguir fotografias com alguma qualidade, sim, porque o pessoal ás vezes pensa que se tiveres uma tele-objectiva “grande” podes tirar fotos ao longe, mas não é verdade, neste tipo de fotografia se quiseres boa qualidade/detalhes tens de te aproximar o máximo que conseguires!

A cada passo que dava estava sempre á espera que a raposa me visse e fugisse a sete pés! Tinha o vento a soprar de frente e penso que o facto de vestir roupa escura/camuflada também terá contribuído para não ser detetado.

Só avançava quando via que a raposa estava distraída parando imediatamente assim que ela levantava a cabeça. Andava a caçar grilos, um comportamento normal nesta altura do ano, os insetos representam um papel importante na alimentação destes canídeos.

Fui avançado de arbusto em arbusto, tive a sorte de naquela zona haver algumas giestas e urzeiras relativamente altas que me ocultavam do olhar atento que a raposinha lançava de vez em quando em várias direções.

Com esta estratégia consegui chegar a última giesta e fiquei a poucos metros da raposa, talvez uns 20 ou menos, já dava para fazer algumas fotografias com qualidade.

Fiquei ali a observar e a fotografar pensado sempre que a qualquer momento iria ser detetado. Uso a máquina em modo silencioso e o facto de ser “Mirrorless” significa que o modo silencioso é mesmo silencioso! o que é uma grande vantagem para quem fotografa vida selvagem.

Além de não ter sido detetado verifico com grande surpresa que a raposinha começa a movimentar-se na minha direção aproximando-se cada vez mais, chegando ao ponto de ter de “tirar” zoom para caber toda na fotografia.

Naquele momento até tive a sorte de o céu estar nublado garantindo a melhor luz possível aquela hora, se fosse com o sol forte do inicio da tarde iria ter sérios problemas com as cores e sombras nas fotografias.

A dada altura quando a raposa começa novamente a afastar-se e eu já nem sequer tirava fotos, só observava, aparece um tartaranhão-caçador(uma ave de rapina pequena, pouco comum, mas que no Planalto é presença habitual durante o período estival) e ataca a raposa obrigando-a a dar um salto no ar para se defender! Este momento era a cereja no topo do bolo, infelizmente só o consegui registar na minha memória e não na memória da máquina!

Pelo “timestamp” das fotografias verifico que estive quase uma hora (primeira foto ás 13:38 e última ás 14:31) ali, imóvel, a observar este belíssimo animal no seu estado mais natural e selvagem que se pode encontrar! Que sorte do caraças!!!

Passadas duas semanas não me canso de rever as fotografias e recordar este momento único! A dificuldade agora é escolher uma que o represente condignamente…

Castro Laboreiro – Junho/2020

P.S. Conselhos para quem visita o Parque Nacional:

– Desfrutem ao máximo da natureza sem interferir.

– Não façam fogueiras.

– Não deixem lixo.

– Respeitem as pessoas que lá moram.

– Respeitem também os terrenos privados, não derrubem os muros nem pisem a erva. Todos os terrenos cercados tem dono!

Façam isso e serão sempre recebidos de braços abertos!”

Texto e fotografia de Norberto Esteves

104824172_10221646719610626_2375991253764502487_o-1024x768 Estórias do Planalto - A raposinha

Pode espreitar mais alguns artigos do Norberto Esteves clicando nas fotografias abaixo

93407228_10220967447909258_8823660179603062784_o-1024x906 Estórias do Planalto - A raposinha

89055999_10220535469990080_7487709240677629952_o-1024x767 Estórias do Planalto - A raposinha

Obrigado pela sua visita e partilha – Parque Nacional – Portugal – www.pnpgeres.pt

Código de Conduta


Momentos inesquecíveis na serra de Soajo

Garranos no Parque Nacional

Esta semana os olhares do CáJó estiveram na Serra De Soajo em pleno Parque Nacional e registaram estes momentos inesquecíveis

Assim é a vida de quem se aventura pelas Serras do Parque Nacional

Partilha original – > PNPGerês

( para saber mais basta clicar nas palavras a laranja ) 

104287567_698180654088036_8090562143577407897_n Momentos inesquecíveis na serra de Soajo
104271975_698180350754733_884109713759291753_n Momentos inesquecíveis na serra de Soajo
104238096_698180690754699_8212225016508702924_n Momentos inesquecíveis na serra de Soajo
103839507_698180570754711_7189901386689224224_n Momentos inesquecíveis na serra de Soajo
103828187_698180594088042_7130221891249789991_n Momentos inesquecíveis na serra de Soajo

Os Olhares do CáJó – Um poço que desaparece…

100984357_688995185006583_6738747990288105472_o-1024x768 Momentos inesquecíveis na serra de Soajo

Deixe a natureza intacta. As plantas e animais devem permanecer nos locais onde os encontrou, o mesmo sucedendo com as pedras. Assim, outras pessoas poderão observá-los e ter a mesma satisfação que sentiu ao vê-los!

TRILHO da CIDADE da CALCEDÓNIA – PNPGerês

Trilhos do Parque Nacional – PR1 TBR

“O Trilho Cidade da Calcedónia permite uma visita ao povoado fortificado da Idade do Ferro, designado Calcedónia. Presumivelmente de ocupação romana, este local emblemático, cujo topónimo foi criado pela efabulação erudita de alguns sábios do séc. XVI, indica uma origem clássica fundada pelos Argonautas (Regalo, 2001 ).

Este percurso, de âmbito Histórico e Paisagístico, desenvolve-se no território da freguesia de Covide e apresenta um repertório histórico-cultural distinto, pelas suas tradições comunitárias e vestígios arque- ológicos.

É um trilho pedestre de pequena rota (PR) que apresenta um traçado circular com uma distância real de 7 km, um tempo médio previsto de 4 horas e constitui-se por traçados declivosos que o tornam de elevada dificuldade, por isso deve ser percorrido num passo certo de forma a facultar ao pedestrianista a plena fruição, o contato ambiental e, mais importante, a reflexão sobre este mundo de estruturas culturais e vivências milenares que, hoje, facilmente tendem a se esgotar.”

( para saber mais basta clicar nas palavras a laranja ) 

Captura-de-Tela-2020-06-06-às-22.52.42-1024x717 TRILHO da CIDADE da CALCEDÓNIA - PNPGerês
Captura-de-Tela-2020-06-06-às-22.52.58-1-1024x714 TRILHO da CIDADE da CALCEDÓNIA - PNPGerês

Fonte: Municipio Terras de Bouro

Se quiser fazer o download da informação basta clicar no símbolo do Parque Nacional abaixo

LogoGeres-1024x710 TRILHO da CIDADE da CALCEDÓNIA - PNPGerês

Trilho da Preguiça – PNPGerês

No verão, tenha especiais cuidados com o sol e abasteça-se de água antes de iniciar qualquer percurso. Mesmo no inverno, leve sempre água

Ribeiro do Porto das Vacas – Poços PNPGerês

+ Poços – PNPGerês – AQUI

Hoje é dia de partilhar mais um poço PNPGerês

Fica na serra do Gerês e infelizmente não temos qualquer conhecimento do seu nome ( Se alguém souber e quiser partilhar )

Mas temos belíssimas fotografias para vos mostrar

( para saber mais basta clicar nas palavras a laranja ) 

72471356_1351345898362425_5002581553360928768_o-498x1024 Ribeiro do Porto das Vacas - Poços PNPGerês
96519024_1537639909733022_3373040570069942272_o-1024x683 Ribeiro do Porto das Vacas - Poços PNPGerês
84750707_1459773057519708_6550691094886088704_o-683x1024 Ribeiro do Porto das Vacas - Poços PNPGerês

Cada visitante é responsável pelo lixo e detritos produzidos, deposite-os nos locais apropriados

Tome precauções especiais quando caminha em zonas húmidas e rochosas, para evitar quedas, e não pratique atos que possam colocar em risco a sua segurança e a dos outros. Não saia dos percursos/trilhos e caminhos existentes

Fotografias de PNPGerês

Cascata do Arado e as maravilhas a montante – Outro olhar

Cascata do Arado e as maravilhas a montante – Outro olhar

Depois de ter partilhado maravilhosas fotografias de Cela Cavalos – Outro olhar, desta vez o Joaquim Manuel Ramos partilhou a mais que conhecida Cascata do Arado e vários poços a montante da mesma!

Partilhado no Grupo PNPGerês

( para saber mais basta clicar nas palavras a laranja ) 

101946276_3239751522722234_3945723980240912384_o-683x1024 Cascata do Arado e as maravilhas a montante - Outro olhar
90936385_3239747386055981_4624786549148483584_o-1024x683 Cascata do Arado e as maravilhas a montante - Outro olhar
102407869_3239749266055793_4061709181227368448_o-683x1024 Cascata do Arado e as maravilhas a montante - Outro olhar
101742892_3239747816055938_2086115235424370688_o-1024x683 Cascata do Arado e as maravilhas a montante - Outro olhar
101792446_3239747576055962_359599525586796544_o-683x1024 Cascata do Arado e as maravilhas a montante - Outro olhar

Para ver Cela Cavalos – Outro olhar! é só clicar na fotografia abaixo

99431254_3211358095561577_4329243110707036160_o-1024x683 Cascata do Arado e as maravilhas a montante - Outro olhar

Cada visitante é responsável pelo lixo e detritos produzidos, deposite-os nos locais apropriados

Tome precauções especiais quando caminha em zonas húmidas e rochosas, para evitar quedas, e não pratique atos que possam colocar em risco a sua segurança e a dos outros. Não saia dos percursos/trilhos e caminhos existentes.

Caminhos de 1996!

Caminhos de 1996!

Depois de recuar 22 anos na partilha Uma caminhada até aos Carris – Ano de 1998 desta vez a partilha feita no nosso grupo pela Maria Edite Silva Gitinha consegue chegar aos 24

Assim era o caminho da vila do Gerês até ao Miradouro da Pedra Bela

( para saber mais basta clicar nas palavras a laranja ) 

82917752_2656294667918895_9171980150407954432_o-1024x661 Caminhos de 1996!
92951409_2656295001252195_2227833470971805696_o-667x1024 Caminhos de 1996!

Fotografias de Maria Edite Silva Gitinha

Para ver Uma caminhada até aos Carris – Ano de 1998 é só clicar na fotografia abaixo

98447761_2646227565592272_573278937451331584_o-1024x532 Caminhos de 1996!

Respeite a propriedade privada, feche as cancelas caso surjam durante o percurso

Evite fazer os trilhos sozinho(a), especialmente em zonas calcárias (onde há cavidades) ou em áreas de montanha. Cuide de si! Antes de iniciar qualquer percurso, mesmo simples, avise alguém conhecido ou alguma entidade acerca do local da sua partida e do seu regresso. Assim, em caso de emergência, saberão onde socorrê-lo(a)

Os Olhares do CáJó – Um poço que desaparece…

Os Olhares do CáJó

Depois da partilha do Poço do Dola hoje chega a vez de um poço que desaparece…

Durante o ano passado foi possível ter acesso ao mesmo, e segundo algumas informações não confirmadas em absoluto, pode ainda estar visível

Aqui ficam algumas fotografias, que ele partilhou no nosso grupo com a seguinte descrição

“O segredo mais bem guardado do PNPG…, só para alguns! Aqui, ninguém deixa lixo..”

Partilha original – > Ontem às 12:03

( para saber mais basta clicar nas palavras a laranja ) 

100937543_688995655006536_3736532109121028096_o-1024x768 Os Olhares do CáJó - Um poço que desaparece…
100984357_688995185006583_6738747990288105472_o-1024x768 Os Olhares do CáJó - Um poço que desaparece…
101066884_688995398339895_6388807219084787712_o-1024x768 Os Olhares do CáJó - Um poço que desaparece…
101123462_688995515006550_3682005493548580864_o-1024x768 Os Olhares do CáJó - Um poço que desaparece…

Se quiser ver o olhar PNPGerês é só clicar na fotografia abaixo

Poço-Incrivel--1024x683 Os Olhares do CáJó - Um poço que desaparece…

Cada visitante é responsável pelo lixo e detritos produzidos, deposite-os nos locais apropriados

Opte por vestuário e calçado simples e confortável. Evite usar amarelo, dado ser a cor que mais atrai os insetos. Vista-se e calce-se de acordo com as condições, quer climatéricas quer do trilho. Se necessário, use calçado de montanha. 

Cobras de Portugal

Cobras de Portugal

Guia das cobras de Portugal

Hoje é dia de partilhar o excelente trabalho realizado pela página do Facebook Cobras de Portugal

Aqui ficam os textos e as fotografias

Os comportamentos elusivos e a variedade de padrões e cores tornam muitas vezes difícil a identificação das espécies de cobras. Este álbum vem disponibilizar fotografias legendadas para auxiliar à identificação das principais características das várias espécies de cobras de Portugal, assim como dos diferentes padrões entre sexos e idades.

83547461_111989413681665_6725546519245619200_o Cobras de Portugal

Cobra-de-escada adulta. INOFENSIVA. Atenção – mordedura de uma cobra deve ser tratado como qualquer mordedura de um animal selvagem. É aconselhado desinfectar a ferida, e consultar um médico caso surja algum sintoma.

83414082_111989460348327_5849080939811962880_o Cobras de Portugal

Cobra-de-escada juvenil. INOFENSIVA Atenção – mordedura de uma cobra deve ser tratado como qualquer mordedura de um animal selvagem. É aconselhado desinfectar a ferida, e consultar um médico caso surja algum sintoma.

82975422_111989370348336_5299888522553982976_o Cobras de Portugal

Cobra-rateira macho adulto. INOFENSIVA, apesar de ter veneno, esta espécie tem um mecanismo muito rudimentar de injecção de veneno, muito ineficiente para ser considerada perigosa para os humanos. Para além disso, o seu veneno é FRACO, cujos efeitos passam ao fim de umas horas. Ter em atenção possíveis reacções alérgicas. Atenção – mordedura de uma cobra deve ser tratado como qualquer mordedura de um animal selvagem. É aconselhado desinfectar a ferida, e consultar um médico caso surja algum sintoma.