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Vespa Asiática: Como reagir em caso de picada?

Depois da partilha da notícia que a GNR já registou mais de 500 denúncias de avistamentos de vespa asiática, chega a vez de partilhar algumas indicações de como reagir em caso de picada

Aqui ficam as  recomendações dadas por uma médica à Lifestyle

83fcaf0ccd8023d473a1492b146e54d7-783x450 Vespa Asiática: Como reagir em caso de picada?
Alex Bartok / Flickr

“Chama-se vespa velutina, mas é mais conhecida por vespa asiática. Chegou à Europa há 15 anos e tem sido responsável por ataques agressivos e picadas dolorosas em Portugal nos últimos anos. Fomos saber como reagir em caso de picada e como é possível prevenir os ataques com a médica Elisa Pedro, presidente da Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica.

Se já for alérgico à picada de vespa (vulgar) também pode ser alérgico à vespa asiática (velutina) e a reação que terá será idêntica.

Neste caso deve tomar os mesmos cuidados que o médico imunoalergologista recomendou para as picadas de vespa.

Se for alérgico à picada de abelha em princípio não é alérgico à picada da vespa, contudo há casos de alergia aos dois venenos (abelha e vespa).

O QUE FAZER EM CASO DE PICADA? O QUE TOMAR?

Em caso de picada, se não for alérgico não vai ter reação e não é preciso fazer nada. A aplicação de gelo no local da picada diminui a dor provocada pela picada.

Se for alérgico pode ter 2 tipos de reação (local ou sistémica):

Reação no local da picada, que se for exuberante (diâmetro >10 cm) deve tomar anti-histamínico em comprimido e nos casos mais graves ou se for picado na face (pálpebras, lábios) adicionar corticosteróide em comprimido. Se o inchaço das pálpebras e/ou lábios for muito exuberante deve ser observado por médico numa urgência do Centro de Saúde ou hospital.

No caso de ser picado e ficar com urticária (babas e comichão) generalizada a todo o corpo, deve recorrer a um serviço de urgência para administração de anti-histamínico e corticosteróide endovenosos. No caso de anafilaxia (que pode ser muito grave ou mesmo fatal) que surge imediatamente após a picada (10-15 minutos) com falta de ar, sensação de desmaio, tonturas, aperto na garganta, língua muito inchada, comichão e vermelhidão por todo o corpo) deve chamar de imediato o INEM (112), deve pedir ajuda e deslocar-se imediatamente a uma urgência. Se for portador de uma caneta com adrenalina deve injetá-la imediatamente na face externa da coxa, deitar-se no chão com as perna elevadas ou sentar-se se estiver com muita falta de ar ou a vomitar.

COMO SE PREVENIR?

– Evitar locais onde estes insetos costumam estar (jardins, árvores, contentores de lixo).

– Evitar andar descalço na relva e desportos ao ar livre em parques sobretudo nos meses de verão.”

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Imagem retirada do Facebook de Quercus – ANCN

O Guarda Chuva

Nós e o Parque Nacional

O Nós e o Parque Nacional de hoje regressa ao passado, precisamente ao dia 29-01-2017.

Um dia de tempestade total em que decidimos ir para a Serra do Gerês com o objectivo de realizar o trilho circular Leonte – Pé De Medela – Prado da Messe – Prado do Conho – Prado do Vidoal – Leonte

O trilho começou na antiga casa do Guarda Florestal em Leonte e meia dúzia de metros dados já os meus companheiros estavam totalmente encharcados de água

Eu tive mais sorte, fui de guarda chuva

Esta caminhada chegou a um ponto que quanto mais chovia mais divertida ela era, o corpo já não sentia frio, já não sentia água, já não sentia nada, apenas alegria, muito alegria…Bom, o vinho também tinha acabado, restava bagaço de Xertelo

Embora possam pensar, em nenhum momento estivemos em risco, o trilho foi escolhido precisamente pelas condições que nos dava em relação aos abrigos existentes. Apenas utilizamos o da Messe e Conho, mas ainda existiam mais três, são eles a Cabana da Maceira, a Cabana do Curral de Tábuas e a Cabana Do Vidoal

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+ Prado Da Messe AQUI

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Prado do Conho

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Garranos no Prado da Messe

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Cada visitante é responsável pelo lixo e detritos produzidos, deposite-os nos locais apropriados

Tome precauções especiais quando caminha em zonas húmidas e rochosas, para evitar quedas, e não pratique atos que possam colocar em risco a sua segurança e a dos outros. Não saia dos percursos/trilhos e caminhos existentes

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Vespa Asiática

Segundo o Jornal Publico a GNR já registou mais de 500 denúncias de avistamentos de vespa asiática

“O primeiro avistamento aconteceu em 2011, em Viana do Castelo. Desde aí tem vindo a deslocar-se para sul e já chegou a Lisboa.”

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Imagem retirada do Facebook de Quercus – ANCN

Aqui fica a notícia completa

“A presença de vespa asiática em Portugal motivou 508 denúncias de cidadãos durante este ano, localizadas maioritariamente no distrito do Porto (133), revelou nesta terça-feira a Guarda Nacional Republicana (GNR).

Designada cientificamente por vespa velutina, a vespa asiática foi pela primeira vez avistada em Portugal em 2011, no distrito de Viana do Castelo, e, “desde aí, tem vindo a deslocar-se para o sul do país, sendo que Lisboa, até agora, é o distrito mais a sul onde existe a presença da vespa velutina”, disse Ricardo Vaz Alves, do Serviço da Protecção da Natureza e do Ambiente (SEPNA) da GNR.

“Desde 2017 até ao corrente ano, temos verificado um aumento do número de denúncias”, afirmou Ricardo Vaz Alves, em declarações à agência Lusa, indicando que, em 2017, contabilizaram-se 499 avistamentos, número que aumentou para 708 em 2018 e que, este ano, até 25 de Agosto, soma 508 situações relacionadas com a presença de vespa asiática.

Em termos de localização, os distritos onde se registaram mais denúncias, ao longo deste ano, foram Porto (133), Braga (92), Viseu (60), Aveiro (53) e Coimbra (50).

Segundo o responsável do SEPNA, a vespa asiática adapta-se aos espaços que lhe são oferecidos para polinizar e, também, para nidificar, pelo que “não há uma distinção entre espaços rurais e espaços urbanos” na distribuição e expansão desta praga em território nacional. No entanto, a vespa asiática escolhe, preferencialmente, locais com menos perturbação, o que explica “os espaços rurais serem mais atractivos para a sua instalação”.

Através da linha SOS Ambiente e Território, a GNR vai registando o número de denúncias, “que muitas vezes são coincidentes com avistamentos”, referiu Ricardo Vaz Alves, advertindo que tal não significa que a presença da vespa asiática seja confirmada, “mas, de qualquer forma, há um registo ou, pelo menos, é uma noção que o cidadão tem que existe a presença de vespas velutinas”.

Em 2018, foi implementado o plano de acção para a vigilância e controlo da vespa velutina em Portugal, que visa a prevenção, vigilância e controlo desses animais em todo o território nacional, com vista à segurança dos cidadãos, à protecção da actividade agrícola e do efectivo apícola, bem como à minimização dos impactos sobre a biodiversidade.

Relativamente ao plano de acção, a GNR, através do SEPNA, tem participado nas acções de vigilância, controlo e destruição, assim como nas acções de formação e divulgação, além de efectuar o tratamento e encaminhamento de todas as denúncias recebidas através linha SOS Ambiente e Território.

Neste âmbito, Ricardo Vaz Alves apelou para que os cidadãos evitem fazer a destruição dos ninhos, “uma vez que, caso a destruição não seja a 100% do ninho, a vespa vai nidificar noutro local, persistindo o problema, daí que a destruição deva ser feita apenas pelas autoridades, neste caso serviços municipais de protecção civil”.

A GNR não dispõe de dados sobre a contabilização de estragos e prejuízos provocados pela presença de vespa asiática, nem do número de vítimas. “São cada vez mais os casos em que existem relatos da vespa a ameaçar o cidadão, mas não conseguimos fazer essa contabilização de uma forma directa”, declarou o responsável do SEPNA, explicando que “a vespa só por si não ataca as pessoas, tem de sentir uma ameaça”, o que pressupõe uma distância de até cinco metros.”

Fonte: Publico

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Águia Real


O nosso Parque Nacional embora não pareça é muito rico em relação à vida animal

Recentemente partilhamos uma fotografia com vários Lobachos e hoje chega a vez da Águia Real

Este juvenil de águia real, na serra do Gerês foi partilhado pelo Luís Borges no nosso grupo

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Para espreitar alguns artigos já partilhados basta clicar nas fotografias abaixo


Obrigado pela sua visita e partilha – Parque Nacional – Portugal – www.pnpgeres.pt

Código de Conduta


Lobachos no Parque Nacional


Geralmente a semana por aqui começa com flores no jardim PNPGerês

Hoje decidimos começar com um momento passado, mas único

Lobachos com cerca de 02 meses em pleno Parque Nacional

Infelizmente o PNPGerês nunca conseguiu visualizar momentos destes mas a esperança é a ultima a morrer

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Obrigado pela sua visita e partilha – Parque Nacional – Portugal – www.pnpgeres.pt

Código de Conduta


Pinheiro Silvestre da Cigarra

Hoje divulgamos um magnífico exemplar do Pinheiro Silvestre

Está localizado em terras de Cabril muito perto do Borrageiro e infelizmente não sobreviveu a um incêndio em 2017 e não lhe resta muito tempo em pé

Deixamos uma fotografia partilhada pelo Luís Borges no nosso grupo e duas do PNPGerês

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Pinheiro_01-1024x768 Pinheiro Silvestre da Cigarra
Pinheiro_02-1024x682 Pinheiro Silvestre da Cigarra

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Instagram-para-sua-empresa-ou-negócio-min-1024x576-1024x576 Pinheiro Silvestre da Cigarra

Planalto de Castro Laboreiro

O Parque Nacional é composto por 4 serras e 2 planaltos

Um dos planaltos fica localizado em Castro Laboreiro e está cheio de vida

Aqui ficam 3 magníficas fotografias que o Luís Borges partilhou no Grupo PNPGerês e que aqui deixamos

Todas elas estão maravilhosas como sempre, mas adoramos a do Javali

( para saber mais basta clicar nas palavras a laranja ) 

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Fotografias de Luís Borges

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Mariolas – PNPGerês

+ Mariolas AQUI

Por todo o PNPG existem centenas de Mariolas cuja principal função é orientar os pastores em tempo de nevoeiro na serra, assim como caminheiros que percorrem os trilhos existentes em todo o parque.
Falamos de uma sobreposição de pedras maioritariamente construídas por pastores mas que nos dias de hoje a sua manutenção é também realizada pelos próprios caminheiros.

Não construa Mariolas ao acaso pois dessa forma estão a prejudicar quem realmente precisa delas.

Basta ajudar na manutenção das existentes

Esta fica entre o Prado Do Conho e o Prado da Messe

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Se não conhece o Prado da Messe é só clicar AQUI

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Se quiser ver mais nuvens é só clicar AQUI

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Traga consigo o lixo que fez durante o percurso e coloque-o num local adequado (um contentor ou um ecoponto). O lixo, principalmente o plástico, pode ser ingerido por animais, causando-lhes a morte. Não abandone os resíduos. Recicle, evitando assim o desperdício de matérias primas e a destruição de áreas naturais.

Dentro dos Poços Do Parque Nacional – Escorrega da Touça

+ Poços – PNPGerês – AQUI

Cada visitante é responsável pelo lixo e detritos produzidos, deposite-os nos locais apropriados

Hoje estamos dentro de um dos mais incríveis poços da serra do Gerês

Localizada bem dentro da montanha a vários kms da aldeia mais próxima este poço é o verdadeiro paraíso para quem gosta de caminhar montanha dentro

( para saber mais basta clicar nas palavras a laranja ) 

39543569_1927870857272597_1034769492619558912_o-1024x500 Dentro dos Poços Do Parque Nacional - Escorrega da Touça

Se não conhece o Escorrega da Touça é só clicar na fotografia abaixo

IMG_8534-01-1024x683 Dentro dos Poços Do Parque Nacional - Escorrega da Touça

Tome precauções especiais quando caminha em zonas húmidas e rochosas, para evitar quedas, e não pratique atos que possam colocar em risco a sua segurança e a dos outros. Não saia dos percursos/trilhos e caminhos existentes.

Poço do Coucão da Aguieira – PNPGerês

Poços Do Parque Nacional

O poço de hoje chega do Rio do Pinhedo, que por sua vez vai ao encontro do magnífico Rio Cabril

É um poço geralmente pouco visitado devido às suas águas paradas, pois a mesma é desviada montanha dentro para o início do Rio Cabril onde começam os Poços Verdes Do Sobroso

Quanto às vistas está tudo dito, faz inveja a muitos dos poços existentes no Parque Nacional

IMG_9262_PNPG-01-1024x683 Poço do Coucão da Aguieira - PNPGerês
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Deixamos ainda algumas fotografias de outros poços já partilhados

Traga consigo o lixo que fez durante o percurso e coloque-o num local adequado (um contentor ou um ecoponto). O lixo, principalmente o plástico, pode ser ingerido por animais, causando-lhes a morte. Não abandone os resíduos. Recicle, evitando assim o desperdício de matérias primas e a destruição de áreas naturais

Evite fazer os trilhos sozinho(a), especialmente em zonas calcárias (onde há cavidades) ou em áreas de montanha. Cuide de si! Antes de iniciar qualquer percurso, mesmo simples, avise alguém conhecido ou alguma entidade acerca do local da sua partida e do seu regresso. Assim, em caso de emergência, saberão onde socorrê-lo(a).

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Fotografias de PNPGerês