PNP Gerês

Parque Nacional da Peneda-Gerês

Arquivo da categoria Menu

Fragmentos de uma caminhada – XLVII

Fragmentos de uma caminhada

Hoje deixamos mais umas quantas fotografias tiradas pelo Manuel Silva durante as suas caminhadas no Parque Nacional

A beleza das cores de Outono, um pequeno ribeiro e o mundo animal, que é o que ele mais gosta

( para saber mais basta clicar nas palavras a laranja ) 

IMG-20201121-WA0011-1024x627 Fragmentos de uma caminhada - XLVII
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+ Fragmentos de uma caminhada AQUI

Cada visitante é responsável pelo lixo e detritos produzidos, deposite-os nos locais apropriados

Tome precauções especiais quando caminha em zonas húmidas e rochosas, para evitar quedas, e não pratique atos que possam colocar em risco a sua segurança e a dos outros. Não saia dos percursos/trilhos e caminhos existentes

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Fotografias de Manuel Silva

Fotografias do Parque Nacional XLVI

Fotografias do Parque Nacional

Nos tempos que correm o nosso Parque Nacional é cada vez mais procurado para todo o tipo de atividades.

A fotografia, quer das paisagens como do mundo animal é uma delas

Porque na internet existem milhares de pessoas que de alguma forma não podem visitar o Parque Nacional, todos os Domingos vamos partilhar uma fotografia do Nuno Vieira

( para saber mais basta clicar nas palavras a laranja )

125376792_3652171061499913_5597459345563302528_o-1024x683 Fotografias do Parque Nacional XLVI

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Momento – XLVI

Momentos

Parque Nacional é sem dúvida um local de excelência para se captar momentos

Depois das Cabra-Montês – Capra Pyrenaica, das Flores do nosso Parque Nacionale da Víbora cornuda …Vipera latastei… No Gerês chega mais um artigo com os incríveis registos do Luís Borges

Aqui está o 34º Momento

Azevinho e o Pé de Medela lá ao fundo

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Os Olhares do CáJó – Cela Cavalos

Os Olhares do CáJó

Segundo ele:

“Uma das minhas favoritas…com as cores naturais de Outono!”

Cela Cavalos cheia de força, no mundo maravilhoso da freguesia de Outeiro

Partilha original – > Grupo PNPGerês

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Mais Olhares do CáJó em baixo – basta clicar nas palavras a laranja

Os Olhares do CáJó – Rio Pomba

O Escorrega da Touça

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Evite fazer os trilhos sozinho(a), especialmente em zonas calcárias (onde há cavidades) ou em áreas de montanha. Cuide de si! Antes de iniciar qualquer percurso, mesmo simples, avise alguém conhecido ou alguma entidade acerca do local da sua partida e do seu regresso. Assim, em caso de emergência, saberão onde socorrê-lo(a).

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Fotografias do CáJó

Vilarinho da Furna, Agosto / 1979 – Incrível

Vilarinho da Furna, Agosto / 1979

Mais uma interessante partilha feita por um dos membros do grupo PNPGerês

Texto e fotografias partilhadas por Antonio MBaptista

“Menos de 10 anos após o lamentável e sempre chorado afundamento da aldeia de Vilarinho da Furna, o rio Homem era completamente esvaziado, permitindo observar uma aldeia tornada fantasma, a sua formidável veiga na margem direita do Homem, agora inútil, retalhada por uma infinidade de muros, ainda completos, de seixos rolados (localmente chamados de jógas ou cóios) amontoados sem qualquer argamassa, criando uma geometria que só a perspectiva de um drone teria então captado em toda a sua beleza.

123625647_1478631605655806_6897483753594537377_o-1024x703 Vilarinho da Furna, Agosto / 1979 - Incrível

Agora que se vão “comemorar” os 50 anos do desaparecimento de Vilarinho da Furna, recordo nestas imagens o primeiro levantamento fotográfico que fiz deste sítio, que se tornara um ícone nos estudos da nossa etnografia após a publicação do livro de Jorge Dias, “Vilarinho da Furna, uma aldeia comunitária”, Porto, 1948, que constituíra a sua tese de doutoramento em Volkskunde, na Universidade de Munique, que assim era revista e actualizada para a língua portuguesa. Uma obra ainda hoje de grande actualidade (entretanto reeditada), ilustrada pelos desenhos do talentoso Fernando Galhano.

123634642_1478631628989137_4654237843814020104_o-1024x645 Vilarinho da Furna, Agosto / 1979 - Incrível

As casas de Vilarinho da Furna, que nesta imagem estavam já completamente destelhadas, a lembrarem um povoado da arqueologia clássica do Médio Oriente, seriam já nos anos 80 ainda mais desmanteladas pelo reaproveitamento de muitas das suas pedras, impecavelmente talhadas, que foram levadas para a construção do museu de Vilarinho, que hoje pode ser visitado junto à Porta do PNPG, de Terras de Bouro..

Não deixa de ser irónico que na comemoração que ora se faz do cinquentenário da criação do PNPG, se “comemorem” simultaneamente os 50 anos do desaparecimento de um dos seus mais emblemáticos povoados, como era a aldeia “comunitária” de Vilarinho da Furna.

123586403_1478658262319807_784267330648577203_o-1024x703 Vilarinho da Furna, Agosto / 1979 - Incrível

A última imagem é talvez a mais simbólica, pois é sintomática da morte da aldeia. É o carneiro tumulário deixado no antigo cemitério de Vilarinho, de onde todos os mortos tinham, entretanto, sido retirados…”

123438477_1478658295653137_5887259714197416749_o-688x1024 Vilarinho da Furna, Agosto / 1979 - Incrível

Se quiser espreitar a partilha A Geira Romana basta clicar na fotografia abaixo

121129628_1455492444636389_7732541503227147928_o-1024x683 Vilarinho da Furna, Agosto / 1979 - Incrível

Se quiser espreitar a partilha Várzea basta clicar na fotografia abaixo

121814110_1463378050514495_5566885426973655784_o-1024x682 Vilarinho da Furna, Agosto / 1979 - Incrível

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Parque Nacional – A tartaruga de Castro Laboreiro!

A tartaruga de Castro Laboreiro!

“As muitas fotografias publicadas na Internet pelos turistas deram a conhecer ao mundo um dos segredos mais bem guardados do PNPG. É conhecido informalmente como a “tartaruga de Castro Laboreiro”, precisamente por ser um penedo em forma de tartaruga. Trata-se de uma bola granítica que, por capricho da geologia, ao longo dos milénios ganhou uma forma arredondada, com uma saliência que faz lembrar o pescoço e cabeça de uma tartaruga. Está situada no vale de Castro Laboreiro, a caminho do Castelo local…..”

123531285_4574041332666563_3371903298939669638_o-1024x768 Parque Nacional - A tartaruga de Castro Laboreiro!

Texto e fotografia de Ana Bela Monteiro no grupo PNPGerês

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    Marque já na sua agenda!

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    Cabra-Montês – Presente & Futuro!

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    Soajo – Paraiso Natural

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    Cantarelo

LogoGeres-1024x710 Parque Nacional - A tartaruga de Castro Laboreiro!

Código de Conduta – Parque Nacional – Cada visitante é responsável pelo lixo e detritos produzidos, deposite-os nos locais apropriados

Momento – XLIV

Momentos

Parque Nacional é sem dúvida um local de excelência para se captar momentos

Depois das Cabra-Montês – Capra Pyrenaica, das Flores do nosso Parque Nacionale da Víbora cornuda …Vipera latastei… No Gerês chega mais um artigo com os incríveis registos do Luís Borges

Aqui está o 32º Momento

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Para ver o artigo principal dos Momentos Luís Borges basta clicar AQUI

Atividades na Natureza

Caso ocorra algum acidente ou imprevisto contacte o serviço de emergência 112. Seja o mais claro e preciso que puder nas indicações sobre o local onde se encontra e sobre o que se está a passar. Caso não seja possível o contacto telefónico, mantenha a calma, coloque eventuais vítimas em segurança e protegidas do frio ou do sol e procure ajuda

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Nós e o Parque Nacional – XLIV

Nós e o Parque Nacional

A olhar para o Vale do Alto Homem

Muito perto do Cabeço do Cantarelo

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Se quiser espreitar o artigo principal do Nós e o Parque Nacional basta clicar na fotografia abaixo

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Traga consigo o lixo que fez durante o percurso e coloque-o num local adequado (um contentor ou um ecoponto). O lixo, principalmente o plástico, pode ser ingerido por animais, causando-lhes a morte. Não abandone os resíduos. Recicle, evitando assim o desperdício de matérias primas e a destruição de áreas naturais.

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Momento – XLIII

Momentos

Parque Nacional é sem dúvida um local de excelência para se captar momentos

Depois das Cabra-Montês – Capra Pyrenaica, das Flores do nosso Parque Nacionale da Víbora cornuda …Vipera latastei… No Gerês chega mais um artigo com os incríveis registos do Luís Borges

Hoje em vez da habitual fotografia deixamos um conjunto delas em plena Serra do Soajo

Aqui está o 31º Momento

( para saber mais basta clicar nas palavras a laranja ) 

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Para ver o artigo principal dos Momentos Luís Borges basta clicar na fotografia abaixo

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Atividades na Natureza

Caso ocorra algum acidente ou imprevisto contacte o serviço de emergência 112. Seja o mais claro e preciso que puder nas indicações sobre o local onde se encontra e sobre o que se está a passar. Caso não seja possível o contacto telefónico, mantenha a calma, coloque eventuais vítimas em segurança e protegidas do frio ou do sol e procure ajuda

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Santuário de Nossa Senhora da Peneda

Santuário de Nossa Senhora da Peneda

Fotografias de Jorge Soares partilhadas no Grupo PNPGerês

Para ver a partilha original basta clicar nas mesmas

História

“O santuário foi construído entre os finais do século XVIII e o terceiro quartel do século XIX. A igreja foi terminada em 1875, embora seja provável que a tradição secular de Nossa Senhora das Neves e a dinâmica beneditina estabelecida pelo percurso dos monges do arcuense Mosteiro de Ermelo para Fiães, em Melgaço, desse lugar ao estabelecimento de um pequeno espaço de culto em redor do século XIII.

Mesmo o Rei Dom João VI de Portugal, verificando-se que a dimensão nacional deste templo mariano, agraciou a Confraria de Nossa Senhora da Peneda com o título de Real Confraria.

Diante da igreja encontra-se o escadório das virtudes, com estátuas representando a Fé, a Esperança, a Caridade e a Glória, datado de 1854, obra do mestre Francisco Luís Barreiros.

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Após um largo triangular onde se situam os antigos dormitórios para os peregrinos (hoje transformados num hotel), o santuário desenvolve-se numa alameda arborizada em escadaria, com cerca de 300 metros e 20 capelas, com cenas da vida de Cristo (Natividade e Paixão). Uma das capelas ostenta uma inscrição que atesta ter ela sido oferecida pelo negus da Etiópia. Ao fundo da alameda, numa praça circular, situa-se um pilar oferecido pela rainha Maria I de Portugal.

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Na primeira semana de Setembro realiza-se no santuário um grande arraial popular e uma enorme festividade, com um dia, inclusive, dedicado aos romeiros galegos, numa conjugação única de tradição, religiosidade e celebração popular.

Diz a lenda que ter-se-ia verificado uma aparição da Virgem, Nossa Senhora das Neves, em 5 de Agosto de 1220, a uma pequena pastora

A mesma lenda reporta-se a uma passagem anterior: por volta de 716 ou 717 os cristãos, fugidos ante a invasão dos sarracenos, teriam deixado uma imagem entre as enormes fragas da Serra da Peneda.

Implantada uma ermida/templo medieval, o culto de Nossa Senhora da Peneda aumentou gradualmente em Portugal e na Galiza, afluindo largos milhares de romeiros ao longo do ano, mas muito especialmente na primeira semana de Setembro.

O Templo enquadra-se harmoniosamente em majestoso trecho da serrania, tendo ao longo do pictórico vale vinte capelas onde se evocam as cenas bíblicas de maior intensidade, precedida de um átrio com as imagens do quatro evangelistas.

Culmina, este invulgar santuário, por um condigno pórtico e escadaria com patamar onde se ergue imponente coluna encimada pele imagem de S. Miguel Arcanjo.

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Foi nos últimos três séculos que o Santuário beneficiou de maior impulso, sob os pontos de vista espiritual e materialmente, a ponto de constituir presentemente o Altar de Fé mais em evidência na região setentrional do País.

Ultimamente, foi-lhe acrescentada uma segunda torre, o que pôs termo ao desequilíbrio arquitectónico, obra onerosa da diligente Mesa da Irmandade, constituída pelos Srs. Rev.° Padre José Borlido de Carvalho Arieiro, José Machado Veloso e Araújo Dias.”

Fonte do texto: Wikipedia

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